A Câmara Municipal de Fartura deu início na última quarta-feira (15) às primeiras etapas da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a denúncia do chamado “caso Tucunaré”, que envolve a atual gestão municipal.
O denunciante Aguinaldo Jianetti prestou depoimento à comissão, no plenário da Casa, e foi ouvido pelo presidente, pelo relator e pelo membro.
A comissão é composta pelos vereadores João Buranello como membro, Anderson Lima como presidente e Professor Henrique como relator.
Em suas páginas oficiais, a Câmara de Fartura reforçou o seu compromisso institucional com a legalidade, a ética pública e a transparência durante o processo, resguardando os direitos das partes envolvidas e assegurando a responsabilidade no exercício da função legislativa.
Entenda o caso – Foi instaurada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na Sessão Ordinária do último dia 6, para apurar possíveis irregularidades na administração do Executivo Municipal, conforme previsto em denúncia apresentada pelo cidadão Aguinaldo Jianetti.
A denúncia refere-se ao chamado “caso Tucunaré”, que está sendo investigado pelo Ministério Público, envolvendo uma empresa com sede na cidade de Assis e a atual gestão. O inquérito corre em segredo de Justiça.
A CPI, que terá 60 dias corridos, poderá ser prorrogada por mais 60 dias.
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